DA VARANDA
(R.Candeia - 12/10/2013)
(R.Candeia - 12/10/2013)
Acordo ainda bêbado de ontem
Pego meu cigarro e esquento café
E da varanda vejo o dia se mover
São tantas coisas belas que temos de viver
Erro constantemente com perfeição
Não podemos perder e nem esquecer o tempo
Ele é nosso templo da realidade e imaginação
E na verdade dura uma fração
Nesse mundo sem lógicas tememos
O que queremos é sempre maior do que temos
É o tema da vida, uma frase não compreendida
Como explicar o que não vemos ou lemos?
Tomamos o leme e atropelamos ondas
Invadindo qualquer mar sem bússola
Não tomamos conhecimento de nada
E o que eu mais amo, se encontra deitada
Já que essa vida é curta
Então tenha uma curta felicidade
E não uma curta monotonia
Não jogue fora um segundo de seu dia
Pego meu cigarro e esquento café
E da varanda vejo o dia se mover
São tantas coisas belas que temos de viver
Erro constantemente com perfeição
Não podemos perder e nem esquecer o tempo
Ele é nosso templo da realidade e imaginação
E na verdade dura uma fração
Nesse mundo sem lógicas tememos
O que queremos é sempre maior do que temos
É o tema da vida, uma frase não compreendida
Como explicar o que não vemos ou lemos?
Tomamos o leme e atropelamos ondas
Invadindo qualquer mar sem bússola
Não tomamos conhecimento de nada
E o que eu mais amo, se encontra deitada
Já que essa vida é curta
Então tenha uma curta felicidade
E não uma curta monotonia
Não jogue fora um segundo de seu dia
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