FILTRANDO
(R.Candeia - Dez/2012)
(R.Candeia - Dez/2012)
O último trago queima meus lábios
E o filtro é usado até o limite
Por favor nunca me imite
Pode fazer mal a você
O líquido sagrado preenche o vazio do meu copo
Tirando a tremedeira do meu corpo
Eu já estava quase louco
A sobriedade mata aos poucos
Tabús são quebrados a cada dez segundos
O julgamento é triste em qualquer circunstância
Sempre há o choque de mundos
Aumento sem motivo o valor da importância
A taça de vinho em mim eu derramo
E não reclamo quando falam que não amo
Pois só eu sei o que sinto
Meu sangue, vinho tinto, minha força, garrafa de absinto
E o filtro é usado até o limite
Por favor nunca me imite
Pode fazer mal a você
O líquido sagrado preenche o vazio do meu copo
Tirando a tremedeira do meu corpo
Eu já estava quase louco
A sobriedade mata aos poucos
Tabús são quebrados a cada dez segundos
O julgamento é triste em qualquer circunstância
Sempre há o choque de mundos
Aumento sem motivo o valor da importância
A taça de vinho em mim eu derramo
E não reclamo quando falam que não amo
Pois só eu sei o que sinto
Meu sangue, vinho tinto, minha força, garrafa de absinto