domingo, 16 de setembro de 2018
"Solstício"
Composição nº 1005
SOLSTÍCIO
(R.Candeia - 13/09/2018)
Na foto ilusória repentina
Numa sina que confunde a realidade
Veio todo alarde, numa falsa confusão
Na melhor fusão não pode haver sobriedade
Oh, sinceridade
Na folha arrancada que foi notada
A descoberta de uma dedicatória cheia de palavras
Folha amassada, prova apagada
Mas fato entregue pela distração
Da observação
Minha intuição é feminina, alma de menino
Corpo de homem com instinto
Num labirinto poético/profético de percepção, que quer
Ter essa verdade, novidade
Em construção
E as poesias se esbarram, se procuram à noite
Num ato adventício, e começa um novo solstício
Nesse nosso hospício de cada dia
E não, não é nada mentira
Tanto palavras como o que meu olhar diz e dizia
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